quarta-feira, 22 de junho de 2011



Uma coisa que eu sempre falo pra vocês:
Não importa o que a galera acha se voce é gorda, magra, feia, monstruosa, linda, maravilhosa...
O que importa é você olhar-se no espelho e dizer: "Eu curti." Isso basta, amigo.




                    - Karoolyna Williams

segunda-feira, 18 de abril de 2011

  Pirercings, porque vocês insistem em falar mal deles?
APRENDA SOCIEDADE: Perfeição não existe! Ou me amem do jeito que eu sou, ou foda-se porque eu não vou mudar!




                 - Karoolyna Williams

terça-feira, 5 de abril de 2011

O Desejo

Um velho homem estava sozinho em um caminho escuro. Ele não tinha certeza para qual direção ir, e ele havia se esquecido para onde estava indo e quem ele era. Ele se sentou por um momento para descançar as pernas, quando de repente ele olha para cima e vê uma mulher a sua frente. Ela sorri com malícia e cantarola a pergunta: "Agora seu terceiro desejo. O que vai ser?"

"Terceiro desejo?" O homem estava em confuso. "Como posso ter um terceiro desejo se eu não tive nem o primeiro nem o segundo?"

"Você já teve seus dois desejos," a bruxa falou, "mas seu segundo desejo foi para que eu retornasse tudo como era antes de você fazer seu primeiro pedido. É por isso que você não se lembra de nada; porque tudo está do jeito que era antes de qualquer desejo."

Ela atiçou o pobre homem. "Então você tem um desejo sobrando."

"Tudo bem," falou, "Eu não acredito nisso, mas não tem nada de mal em desejar. Eu desejo saber quem eu sou."

"Engraçado," falou a mulher enquanto completava a magia e desaparecia. "Esse foi o seu primeiro desejo."




                                             - Karoolyna Williams

Os Retratos

Havia um caçador na mata, que, após um longo dia de caça, estava no meio de uma imensa floresta. Estava escurecendo, não sabendo o que fazer, ele decide andar em uma única direção até achar um lugar bom para ficar. Depois do que pareceu horas, ele chegou à uma cabana localizada em uma abertura da floresta. Percebendo que já estava escuro demais, ele decide ver se poderia ficar por aquela noite. Ele se aproximou e olhou pela abertura da porta. Não havia ninguém dentro. O caçador entrou na casa e se deitou na cama de solteiro, decidido que se explicaria para o dono na manhã seguinte. Ele olhou em sua volta e foi surpreendido ao ver que as paredes eram decoradas por vários retratos, todos pintados com incríveis detalhes. Sem excessão, eles pareciam estar olhando para ele, eles pareciam moldados com feições retorcidas em ódio. Olhando para os retratos ele ficava imensamente desconfortavel. Fazendo esforço para ignorar os rostos raivosos, ele se virou para a parede, e exausto, caiu no sono.

Com o rosto enfiado em uma cama desconhecida, ele se vira cegado por um inesperado raio de sol. Olhando para cima, ele descobre que a cabana não tinha nenhum retrato, apenas janelas.




                                            - Karoolyna Williams

A Garota da Fotografia


Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção.

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de fora. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e um salto vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio.

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.

No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, seu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega.

Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.




                                           - Karolyna Williams

domingo, 3 de abril de 2011

Humanos também...

Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar.

Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina está muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para baixo da cama. Ela sentiu a lambida de seu cachorro e então voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras "HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER"




                                - Karolyna Williams

sexta-feira, 25 de março de 2011

Quase que não foi real

Hoje acordei com medo de zumbis. Não dos que andam cambaleando, como se sofressem de deficiência respiratória, e que mantém os braços esticados. Temia os que correm maratonas e conservam dentes afiados.
Estava na garagem de casa, conversando com minha irmã e embrulhando alguns livros para não molharem. O outro sobrevivente que dividia a casa conosco apareceu e perguntou se era muito tarde para tomar banho. O relógio marcava cinco horas e eu disse que, se ele nos ajudasse a levar as cadeiras até o quarto, não teria problema.
Ao todo foram seis. Meia dúzia de cadeiras de metal claro com os estofados brancos. Eram leves e, com o trabalho em equipe, não tivemos dificuldades para subi-las. Fechei a porta e disse: “Tá, vai rápido pra esse banho que eu só vou tomar o meu amanhã”.
O sol se pôs e barulhos estranhos rondavam a casa. Minha irmã sentara-se na cama e observava perplexa os movimentos. “Desiste do banho e leva nossas coisas para a outra peça porque a porta não vai agüentar”. Eu estava com medo que a cabeça de um daqueles bichos nojentos passasse pelo vão da porta e ele me mordesse sem dó.
Meus dois companheiros jogavam nossos pertences para dentro da peça menor e eu me esforçava para segurar os demônios do lado de fora. “No três você larga e vem correndo pra cá”. Em menos de dois minutos levaram tudo o que era importante para o quartinho 3mx2m que antes deveria ser o closet do quarto de casal. Soltei a porta de entrada e corri. Não deu tempo de chegar até a outra.
Estava tão assustada que, quando acordei, demorei uns três ou quarto segundos para lembrar onde estava. Paredes laranja, mapa do Brasil e porta-retratos com rostos familiares. Levantei e vi que o celular acusava oito e cinqüenta e oito da manhã.